[O Otimista] Move Ceará debate os setores prioritários da Grande Fortaleza

Com destaque para a macrorregião da Grande Fortaleza, o primeiro encontro regional do Move Ceará, na última terça-feira, 14, na Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE), reuniu lideranças da indústria, comércio, serviços e outros representantes do setor produtivo para debater as áreas prioritárias da região, composta por 19 municípios.

Iniciativa da TrendsCE, plataforma especializada em comunicação e desenvolvimento de negócios, com o patrocínio da Assembleia e o apoio do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos, o Move Ceará buscou ouvir os principais agentes estratégicos da Grande Fortaleza.

“Nós queremos fazer de uma forma regionalizada, escutando o setor produtivo, porque nem sempre uma política que é adotada em uma região é a mesma adotada em outra. São cadeias diferentes, setores diferentes, e por isso é tão importante termos essa sensibilidade”, ressaltou o deputado Evandro Leitão (PDT-CE), presidente da ALCE.

A proposta, segundo Evandro, é que, ao final dos 14 encontros, seja apresentado um documento que possa se transformar em política pública para o Estado. “A TrendsCE veio se juntar conosco para fazer essa escuta junto aos setores produtivos, para assim estarmos efetivamente fazendo essa retomada da economia.”

Marcos André Borges, CEO da Trends e idealizador do projeto, ressaltou os impactos positivos do Move Ceará a longo prazo. “É um projeto de estado, não de governo. Ele deixa um legado muito importante para o Estado do Ceará e para o povo cearense”, pontuou.

De acordo com o deputado Tin Gomes (PDT-CE), presidente do Conselho de Altos Estudos e Assuntos Estratégicos da Assembleia, os municípios e setores serão procurados para que suas demandas sejam ouvidas. “Nós iremos em cada município pegar informações, questionamentos e angústias que eles estão passando nesse setor, para poder unificar com trabalho de hoje e formatar essa primeira etapa do move ceará que promove a interlocução entre o setor público e o setor produtivo.”

A macrorregião Grande Fortaleza englobou sete áreas prioritárias: turismo, tecnologia da informação e comunicação, agronegócio, logística, saúde, energia e economia do mar. Além da Grande Fortaleza, o Move Ceará irá visitar as demais 13 macrorregiões do Estado.

Festival da Juventude de Fortaleza
A causa animal foi tema de palestras do deputado federal Célio Studart e da ativista Luisa Mell, na última quarta-feira, 15, durante o Festival da Juventude de Fortaleza, realizado no Cuca José Walter. Studart e Luísa palestraram juntos e compartilharam suas experiências na causa animal, como inspiração para que jovens encontrem possíveis carreiras. Célio e Luísa Mel conversaram ainda sobre as ações e emendas enviadas para o Ceará e sobre um projeto de incentivar a produção de comida vegana nas comunidades de Fortaleza, que, além de saudável, ajuda o meio ambiente.

Homenagem
O empresário Tadeu Oliveira recebeu o troféu do jubileu de 25 anos da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), na última quinta-feira, 16, na Assembleia Legislativa do Ceará. Homenagem pela contribuição de Oliveira para a trajetória da Unale, que tem atuação em todos os Estados. “Fico grato por esse reconhecimento, pois durante o meu mandato procurei fazer valer cada voto recebido, trazendo projetos voltados para a educação empreendedora, a saúde e a proteção da dignidade humana”, declarou Tadeu Oliveira, deputado estadual em 2020. Ele atua há mais de 30 anos como dentista e é fundador da Odontoart, plano de saúde bucal que tem mais de 140 mil clientes.

Mais equilíbrio
O deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE) foi o relator do Projeto de Lei Complementar (PLP 32/21) aprovado na Câmara dos Deputados, que regulamenta a cobrança do ICMS nas operações interestaduais destinadas ao consumidor final não contribuinte. O PLP, de autoria do Senador Cid Gomes, (PDT-CE) objetiva evitar o prejuízo nos estados, garantindo uma distribuição do imposto mais equilibrada, de modo que a renda não fique apenas nos estados do Sul e Sudeste, considerados produtores. Estima-se que a perda anual deste imposto seja de R$ 10 bilhões de reais apenas para o Nordeste.

“O Brasil se tornou um país inimigo do esforço global contra as mudanças climáticas e pela preservação das florestas. A maior ameaça contra a integridade da Amazônia e de seus povos tradicionais parte do Estado que tem o papel constitucional de protegê-los”.

Fonte: O Otimista

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